quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Talvez o topo...


Como pode um sujeito que nem eu se atrever a falar de amor, se nem mesmo chorar consegue. Talvez não esteja necessariamente ligado uma coisa a outra, até porque, tristeza não combina muito com amor. Mas se chora é porque ama. E se não chora ? não ama ?
É mais uma daquelas coisas que há mil formas diferentes. Existe amor de filho pra pai e mãe, o primeiro a se aprender, mesmo os que não tem, há uma figura no lugar que ama como se fosse. Existe também o amor aos amigos, entre irmãos. Há pouquíssimas coisas mais importante que isso. Tem o amor a coisas materiais o que nos remete ao amor a algum momento ou pessoa que aquele objeto possa lembrar.
É uma coisa que está todos os dias e todo o tempo com a gente, e vai estar até o fim da vida.
Mas se agente parar pra pensa que quando crescemos estamos sempre atrás do grande amor da nossa vida, seria o amor o ponto mais alto da vida, a essência de viver ? A razão de estarmos aqui, o topo da vida, e quando você chega ao topo e olha para todos lá em baixo está preso nele para sempre, pois se tentar mover-se, você cai, você cai. Pois não é só porque você ama alguém, que esse alguém tem que te amar da mesma forma. É bom amar, só que ser amado talvez mostre que amar sozinho não basta.
Então a gente vai vivendo. E o que espera do amor ? Bom... cultive os que você já tem, não é uma coisa que se encontre na esquina. E se ele é o topo da vida ? Bom... quando você chega no final, vai saber!